
Por Gabriela Coutinho
Ser mulher é viver em constante transformação. É carregar em si a força dos recomeços, o brilho das descobertas e a coragem de trilhar novos caminhos.
A mulher que chega aos 50, 60, 70, 80, 90 ….110 anos traz consigo uma história de conquistas e, ao mesmo tempo, uma imensa sede de viver novas experiências.
A maturidade feminina é um presente, uma fase onde a essência se fortalece, os sonhos ganham novos contornos e o autoamor se torna um compromisso inegociável.
Hoje, ser mulher na maturidade é viver com autonomia, liberdade e desejo de experimentar tudo o que ainda há por vir.
É redescobrir-se em sua potência, abraçar suas capacidades e habilidades, permitir-se viver o amor – seja ele romântico, fraternal ou espiritual – e reconectar-se com a própria sensualidade, sem tabus ou limitações impostas pelo tempo.
‘Envelhecer é atravessar a ilusão de que a vida se acalma depois de uma certa idade.’ – Fernanda Torres.
A nova mulher madura desafia os padrões e redefine o envelhecimento. Ela não se encaixa em rótulos, não aceita limitações que não sejam suas próprias escolhas.
Ela dança, viaja, aprende, ensina, ama, empreende. Ela se reinventa a cada dia, celebrando a vida com a certeza de que sua melhor versão está sempre por vir.
‘Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.’ – Clarice Lispector.
E é exatamente esse desejo pelo novo que move a mulher madura. Ela é líder, visionária, dona de sua história. Profissionalmente, ela inova, inspira e segue conquistando espaços com a força de quem sabe o seu valor.
Socialmente, é um farol para outras mulheres, uma bruxa moderna que, com sua sabedoria e generosidade, conecta, acolhe e fortalece.
O seu feminino transcende estereótipos, abraça todas as formas de existir: negras, brancas, indígenas, asiáticas, mulheres cis, trans, lésbicas, gordas, magras, altas, baixas.
Todas com sua luz própria, todas com um lugar legítimo no mundo.
‘A vida não é sobre encontrar a si mesma. A vida é sobre criar a si mesma.’ – George Bernard Shaw.
Cada mulher, em sua jornada, se reinventa e se recria, sem medo de explorar novas possibilidades.
Seja aos 50 ou aos 100 anos, há sempre espaço para novas histórias, novos amores, novas descobertas.
‘Ser mulher 50+ é viver o constante ciclo do morrer e renascer. É deixar ir partes de si que já não fazem sentido, acolher as que permanecem e celebrar as que surgem. A maturidade não é o fim de nada, mas o começo de uma fase potente, autêntica e profundamente transformadora.’ – Gabriela Coutinho.
Hoje, no Dia Internacional da Mulher, celebramos essa mulher que se permite viver sem medo, que abraça suas vontades, que ressignifica o tempo e segue sendo protagonista da própria história.
‘Minha missão na vida não é apenas sobreviver, mas prosperar; e fazê-lo com paixão, compaixão, humor e estilo.’ – Maya Angelou.
Que cada uma de nós, em qualquer idade, se inspire a ocupar esse lugar de sonhos, liberdade e felicidade.
Porque ser mulher é ser potência. É ser infinita.
Feliz Dia da Mulher!
Gabriela Coutinho
Especialista em Envelhecimento Humano e Gerontologia
Reconnect Senior
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